"É impossível multiplicar riqueza dividindo-a"
Adrian Rogers, 1931

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

E a vergonha continua

O actual primeiro ministro tem que demitir forçosamente o PGR. José Sócrates tem que ser investigado. É imoral a forma como deixou o país para servir os interesses próprios e dos seus familiares. Saiu agora na Comunicação Social, a notícia que a "mamã Adelaide" comprou um apartamento a uma sociedade offshore a pronto pagamento, num valor aproximado de 224.000€!!!

Divorciada nos anos 60 de Fernando Pinto de Sousa, "viveu modestamente em Cascais como empregada doméstica, tricotando botinhas e cachecóis...".(24 H) Admitamos que, na sequência do divórcio ficou com o chalet (r/c e 1º andar) . Admitamos ainda, que em 1998, altura em que comprou o apartamento na Rua Braamcamp, o fez com o produto da venda da vivenda referida, feita nesse mesmo ano. Neste mesmo ano, declarou às Finanças um rendimento anual inferior a 250 €.(CM), o que pressupõe não ter qualquer pensão de valor superior, nem da Segurança Social nem da CGA.
Entretanto morre o pai (Júlio Araújo Monteiro) que lhe deixa "uma pequena fortuna, de cujos rendimentos em parte vive hoje" (24H).
Por que neste momento, aufere do Instituto Financeiro da Segurança Social (organismo público que faz a gestão do orçamento da Segurança Social) uma pensão superior a 3.000 € (CM), seria lícito deduzir - caso não tivesse tido outro emprego a partir dos 65 anos - que , considerando a idade normal para a pensão de 65 anos, a mesma lhe teria sido concedida em 1996 (1931+ 65). Só que, por que em 1998 a dita pensão não consta dos seus rendimentos, forçoso será considerar que a partir desse mesmo ano, 1998 desempenhou um lugar que lhe acabou por garantir uma pensão de (vamos por baixo): 3.000 €.
Abstraindo a aplicação da esdrúxula forma de cálculo actual, a pensão teria sido calculada sobre os 10 melhores anos de 15 anos de contribuições, com um valor de 2% /ano e uma taxa global de pensão de 80%.
Por que a "pequena fortuna " não conta para a pensão; por que o I.F.S.S. não funciona como entidade bancária que, paga dividendos face a investimentos ali feitos (depósitos); por que em 1998 o seu rendimento foi de 250 €; para poder usufruir em 2008 uma pensão de 3.000 €, será por que (ainda que considerando que já descontava para a Segurança Social como empregada doméstica e perfez os 15 anos para poder ter direito a pensão), durante o período (pós 1998), nos ditos melhores 10 anos, a remuneração mensal foi tal, que deu uma média de 3.750 €/mês para efeitos do cálculo da pensão final. (3.750 x 80% = 3.000). Ora, como uma pensão de 3.000 €, não se identifica com os "rendimentos " provenientes da pequena fortuna do pai, a senhora tem uma pensão acrescida de outros rendimentos.
Como em nenhum dos jornais se fala em habilitações que a senhora tenha adquirido, que lhe permitisse ultrapassar o tal serviço doméstico remunerado, parece poder depreender-se que as habilitações que tinha nos anos 60 eram as mesmas que tinha quando ocupou o tal lugar que lhe rendeu os ditos 3.750 €/mês. Pode-se saber qual foram as funções desempenhadas que lhe permitiram poder receber tal pensão?
E há mais... A Dona Adelaide comprou um apartamento na Rua Braamcamp, em Lisboa, a uma sociedade off-shore com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, apurou o Correio da Manhã. Em Novembro de 1998, nove meses depois de José Sócrates se ter mudado para o terceiro andar do prédio Heron Castilho, a mãe do primeiro-ministro adquiria o quarto piso, letra E, com um valor tributável de 44 923 000 escudos - cerca de 224 mil euros -, sem recurso a qualquer empréstimo bancário e auferindo um rendimento anual declarado nas Finanças que foi inferior a 250 euros (50 contos).
Ora vejam lá como a senhora deve ter sido poupadinha durante toda a vida. Com um rendimento anual de 50 contos, que nem dá para comprar um mínimo de alimentação mensal, ainda conseguiu juntar 224.000 euros para comprar um apartamento de luxo, não em Oeiras ou Almada, na Picheleira ou no Bairro Santos, mas no fabuloso edifício Heron, no nº40, da rua Braamcamp, a escassos metros do Marquês de Pombal e numa das mais nobres e caras zonas de Lisboa.
Notável exemplo de vida espartana que permitiu juntar uns dinheiritos largos para comprar casa no inverno da velhice.
Vocês lembram-se daquela ideia genial do Teixeira dos Santos, que queria que pagássemos imposto se déssemos 500 euros aos filhos ?
Quem terá ajudado, com algum cacau, para que uma cidadã, que declarou às Finanças um RENDIMENTO ANUAL de 50 contos, pudesse pagar A PRONTO, a uma sociedade OFF-SHORE, os tais 224.000 euros ? Esta gente tem que ser fiscalizada e punida se for necessário! Não podemos andar todos a pagar para alguns viverem bem! Se eu roubar, vou preso! E estes senhores? O que ainda fazem cá fora? Santa paciência!






quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Vira o disco, toca o mesmo




E pronto! Lá vem o PCP a CGTP e a UGT criticar as novas propostas do governo em relação à lei laboral! Meus caros: é preciso deixar de mamar rapaziada! Nos E.U.A já se praticam essas medidas à anos e vejam o desenvolvimento daquelas criaturas!?!? Qual é o problema do despedimento pelo incumprimento de objectivos? Quem não quer trabalhar, vai para a rua e muito bem. Aumenta a produtividade, faz mexer a economia. Até os próprios trabalhadores concordam, os mamões é que, evidentemente, não. Esses sindicalistas/comunistas são uma vergonha para Portugal. Estão parados no tempo e no espaço. Revelam um fraco conhecimento do mundo actual e da realidade mundial. Infelizmente o que tem para oferecer é mais do mesmo. Na altura em que vivemos todos na era do MP3 estes senhores ainda continuam a ouvir e a recitar a velha K7. Vergonhosa a vossa posição meus senhores! Vergonhosa!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ele há cancros sociais

Ainda hoje ouvi na rádio algumas declarações de Aníbal Pires, líder do PCP Açores, as quais faziam referência às dificuldades por que passa o povo açoriano neste atribulado momento. Referia e muito bem, que uma considerável percentagem da população dos Açores vivia abaixo do limiar da pobreza, sendo que outros tantos recebiam um parcela inferior ao RSI. Criticou o Partido Socialista, pelos desastrosos anos de governação, criticou o PSD, por ter sido uma oposição bacoca e sem iniciativa, criticou gregos e criticou troianos. Apresentou nestes anos todos alguma proposta concreta? Não! A única coisa que faz o PCP é "atacar tudo o que se faz em democracia" (José Maria Martins em http://jose-maria-martins.blogspot.com/). O PCP e as suas fracas bases de apoio vivem no século passado, com ideologias gastas em que nada fazem sem ser greves e manifestações, num total desprezo pela sociedade e por quem a constitui. Deveriam ir para Cuba ou para a Coreia do Norte trabalhar mais e usufruir (mamar, para ser mais concreto) menos. Irrita-me profundamente a abordagem destes senhores aos problemas sociais. Todos são culpados, menos eles, sim eles, os mesmos que enterraram Portugal quando orquestraram a revolução baseada em falsos argumentos, os mesmos que mandaram ouro e arquivos da PIDE para Moscovo via Alemanha Soviética, os mesmo que serviram os interesses a Norte Americanos e outros tantos que, como se verifica actualmente, estavam bastante interessados nas nossas ex-colónias. E andam por aí, esses vendidos apátridas, a defender os interesses de quem afinal? Deles próprios!

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

E o prémio de palhaço de ouro vai para...

Miguel Relvas, pelas suas displiscentes, desrespeitosas e neo-colonialistas declarações sobre a redução para 4 horas da emissão da RTP AÇORES

Regresso ao passado

A propósito da redução do número de horas de emissão da RTP/A, resta-me mostrar o meu descontentamento em relação aos argumentos utilizados pelo Sr. Ministro Miguel Relvas, em relação ao tema tratado. São argumentos fracos e falaciosos, que denotam um total desconhecimento da realidade açoriana. A RTP/A para além da televisão de todos nós e que se presta a fornecer a todos os açorianos um SERVIÇO PÚBLICO, é um marco, uma identidade cultural. É história, é trabalho e é luta. Quando argumentam que no corte é que está a poupança pergunto-me: e a RTP/N? E a RTP/África? E A RTP/I? e sobretudo, para que serve a RTP/Memória? Caso o Sr. Ministro esteja "esquecido" a RTP/A é das televisões mais antigas do país e foi, durante muitos anos e a muito custo, o único canal de televisão existente na R.A.A. Agora querer reduzir o número de horas de emissão porque é um "sorvedouro de dinheiros públicos..."? pergunto se não existem "praí em Lisboa" outros sorvedouros de dinheiro bem mais fáceis de identificar e bem mais fáceis de resolver? É só tirar os "carrinhos" de luxo aos seus assessores Sr. Ministro e vai notar que as contas vão ficar mais equilibradas. Admito porém que tem que haver uma reformulação da programação da RTP/A. Esta RTP/A não é a ideal. Aposta-se pouco naquilo que de bom se faz na região, enchendo por vezes a emissão com programas de baixo nível/qualidade, como é o caso do Açores VIP ou das novelas de baixo orçamento. Temos muito mais e muito melhor para mostrar e fazer. Sim, porque a RTP/A não é a televisão de São Miguel e da Terceira por pressão. É a televisão dos Açores e dos açorianos.

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ana Paula Marques dá murros na mesa e atira papéis para o ar! Mas o que é isto!

Segundo notícia (link em baixo) de hoje da RDP AÇORES, Ana Paula Marques numa reunião com a ACRA, deu murros na mesa e atirou papeis para o ar, quando saíram os jornalistas da sala.
Carlos César deve demitir já Ana Paula Marques, se esta não pedir a sua demissão.
Esta senhora contribuiu colossalmente para a perda de popularidade do PS junto das pessoas que contactam de forma mais próxima com ela. São já demasiados casos (Bolsa de estudo para filho) que envolvem de forma negativa esta senhora, que teimosamente insiste em não se demitir, permanecendo assim, agarrada ao poder como uma lapa a uma pedra!
Perdem os Açorianos, perde o PS, perde Carlos César que continua a dar-lhe confiança politica, diminuído o seu eleitorado com ela no poder!
11 de agosto, Noticiário das 08h30 (som) - Notícias - RTP Açores

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Benvenuti à la Famiglia Don Vito


Quero aproveitar este post para dar as boas vindas a mais um membro da familia "Cosa Nostra", Don Vito, que com os seus post aguçados promete não deixar ninguem indiferente.
Benvenuti a la Famiglia Don Vito

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

I do, i do, i do!

Começo a pensar que a política açoriana é feita mais de amores platónicos do que debate de ideias. Ora vejamos os exemplos logo do início. O amor que Francisco César e Sérgio Ávila nutrem por Clélio Meneses. É lindo de morrer. Clélio Meneses, feito pai preocupado avisa um que será melhor apostar na sua formação, ao que este responde: "Corto-te o pescoço c@#%&!«". Logo a seguir faz uma intervenção em que (penso) sem querer "pisa os calos" a Sérgio Ávila, o que leva logo à imediata manifestação de carinho: "Não falo com deficientes". O amor realmente é lindo. Mas, o maior amor do mundo político açoriano é sem dúvida o de Berto Messias por Berta Cabral. Desconfio que possa dar em casamento. Se o PS faz merda, a culpa é de Berta Cabral. Se a Região está com dívidas, a culpa é de Berta Cabral. Se Carlos César tem uma incómoda erupção cutânea, evidentemente que a culpa é de Berta Cabral. Se o governo não faz, a culpa é de Berta Cabral. Se está mau tempo, logicamente que a culpa é toda toda de Berta Cabral. Enfim... Berta Cabral é culpada de tudo o que aconteceu, de tudo o que acontece e ainda de tudo o que acontecerá. Qualquer dia, faço um requerimento à CMPD para que ela me dê o número do Euromilhões, não me vão dizer agora que ela não é vidente!?!? Digam lá que não é amor? Nunca tinha entendido o dito popular de que "Quem desdenha quer comprar", mas a pouco e pouco, começa a fazer sentido na minha cabeça.

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Blockbuster

E agora querem Manuel Alegre no Conselho de Estado! Ora aí está um cidadão a quem a palavra Estado não fica nada bem. Mas será que ninguém sabe o que fez esse senhor? Não lhe posso eufemizar as atitudes. Atentou contra a sua pátria e contra o povo português! Escolheu fugir do país que agora tão humildemente (de algum tempo a esta parte) diz querer servir. Para uma ideia mais clara sobre o cidadão poeta aconselho: http://kuribeka.com.sapo.pt/manuelalegre.htm.
Está na hora de extinguir os dinossauros da política! Não queremos mais Manuel Alegre, Mário Soares, Almeida Santos, Jerónimo de Sousa, Manuela Ferreira Leite, Bagão Félix, etc, etc, etc. Estamos fartos de lambe botas, traficantes de diamantes, abusadores que enriqueceram à custa de um estado social estúpido e desajustado. Estamos fartos de pagar para o vizinho ficar em casa. Estamos cheios do país medíocre governado por tontos e hipócritas. Temos orgulho no nosso Portugal e não vamos desertar quando a altura de ter que ficar nos bater à porta. Que o PS é uma escola de chupistas, isso já nós sabemos. Agora, que o assume publicamente nas suas atitudes, esta sim, é uma novidade recente. Estamos fartos de viver numa jaula onde os maiores e com maiores dentes acham que tem o direito de comer os mais pequenos, mesmo que não gostem de carne. Basta! Para casa meus senhores!

sábado, 30 de julho de 2011

A propósito de Lobos e Carneiros



Após algumas considerações e "elaboradas" avaliações, surgiram-me algumas dúvidas regimentais. Ai, as saudades dos belos 50´s, onde a lei seca imperava e por detrás do pano se fazia o que fazem hoje os partidos políticos. Até que ponto Benjamin Franklin tinha razão ao afirmar que "Democracy is not freedom. Democracy is two wolves and a lamb voting on what to have for lunch"? É que nos tempos que correm, começo a desconfiar que o homem tinha razão e eu, tal qual carneiro cego, sigo o rebanho direito para a matança. E agora pergunto-me: é mais útil não votar? Estou farto que certos ditos políticos profissionais e burocratas se metam na minha vida e em assuntos que não lhes respeitam. Eu não posso decidir sobre a vida de ninguém. Quem são eles? Era óptimo que fossem deslegitimados por essa via. Acontece que para esse resultado seria preciso não votar. Votaria contra esta ideia quem acha o contrário, e interpretariam os resultados os mesmos políticos e burocratas. Tem a sua piada, confesso. Independentemente de quantas pessoas votarem, os "eleitos" dizem-se legitimados democraticamente, pelo que a representatividade nunca será desculpa ou grande motivo de preocupação para o sistema. Então, sistema representativo? Bastaria votarem os 10 amigos mais próximos para ligitimarem o sistema e o cidadão político e "superior". Acho que deviamos todos, sem excepção, boicotar as urnas. E não adianta aquela treta do voto em branco, pois esse não tem qualquer consequência jurídica ou política, é só mais uma nota de rodapé nos noticiários e, mesmo que pudesse desligitimar a um nível "místico" qualquer um candidato/pessoa, legitimaria sempre o sistema, do voto. A confusão nessa retórica é misturar exercício de voto com possibilidade de eleger representantes por via democrática. Pode ninguém votar, enojada com a classe política. No dia em que esta tentar eliminar o "direito" de voto, rolam cabeças. Não podemos ter a ilusão que existe tal coisa como "responsabilidade" de ir votar. A não ser uma responsabilidade do invíduo para si mesmo. Acho que com esta abusiva e deselegante classe política, feita de bacocos e interesseiros, deviamos pensar sériamente no que queremos para nós e para o nosso futuro. Já em tempos houve um 25 de Abril. Pelo menos à refeição, não iria ser servido carneiro.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Este Natal quero uma Retro-Escavadora

A única coisa que o PS/A tem feito nos últimos tempos é copiar o Ps nacional. Como? Fácil. Deduziram que, não sei como nem em que honra de que santo, é mais fácil criticar a oposição, que, em alguns casos, até se tem prestado a apresentar soluções bastante interessantes, sendo que se torna difícil é mostrar serviço. É natural que assim seja, tendo em conta o buraco em que se encontra a Região, à custa do próprio PS. Mas, tal como os seus compatriotas continentais, a culpa desta "salsalhada" toda é da oposição irresponsável que tivemos ao longo destes fatídicos 16 anos. Estou farto de ver esta classe pouco classificada chamar de burros aos Açorianos. Está na altura de deixarem de cavar o buraco, que este já vai fundo que baste. Fundo para os Açores e fundo para o PS/A. E é fácil constatar isso. Ora vejamos: Carlos César - pouco ou nada aparece; inaugura umas obras, dá a cara em alguns eventos sociais, pouco mais se importa. José Contente - pensa que ainda pode fazer alguma coisa, mas já vai tarde. A arrogância e o ar de superioridade já não convence ninguém. Vasco Cordeiro - cada vez mais se assume como o "menino bonito" do PS/A, mas a chumbar bons projectos e a favorecer os bois, é natural que não tenha grande futuro. No meio disto tudo, ainda aparecem algumas personagens interessantes. Berto Messias é promissor, se se rodear das pessoas certas, com certeza. Bruno Pacheco lá vai sacudindo a água do capote, uma festa aqui, uma pousada ali e a carruagem lá vai rolando. Novas aquisições (forçadas... não, forçadíssimas!) Francisco César - está na hora de voltar para a escola, por dois motivos sensatos: 1- aprender alguma coisa de útil; 2- a ver se lhe passam os ataques de Bullying. É este o futuro? Quem não souber rezar é bom que aprenda.

A integridade é uma "cena" que a mim não me assiste

Ainda a propósito do Vice-Presidente do GRA (Governo Regional dos Açores), é perfeitamente natural que não se demita. Para os políticos profissionais, é complicado abdicar da única coisa que sempre souberam fazer, mesmo que muito mal e muito deficientemente. Manuel Pinho, por um gesto muito menos ofensivo e até com alguma piada, demitiu-se, relevando a sua integridade como ser humano errante, bem como político. Já diz a sabedoria popular: "a cada cabeça a sua sentença". Resta saber se a integridade, ao Sr. Vice-Presidente, é "algo que lhe assiste".

terça-feira, 12 de julho de 2011

Sérgio Ávila deve pedir a sua demissão


"Recados com amor: Maria Corisca"

Artigo publicano no Correio dos Açores online
"11 Julho 2011 [Sociedade]
Meus Queridos! Eu nem queria acreditar na notícia que ouvi dando conta que o Vice - Presidente do Governo Sérgio Ávila havia lançado o epíteto de “deficiente” ao Deputado Clélio Menezes, vice - presidente da bancada social democrata. Não me contaram os contornos da discussão, mas sempre me ensinaram que em política discute-se com paixão, mas com decoro e respeito pelo interlocutor. Nunca vi o debate político chegar tão baixo. O ataque do Vice - Presidente do Governo é um acto desesperado que só usa quem não tem razão ou por quem não tem argumentos para contraditar o adversário. O Ministro Pinho foi demitido pelo Primeiro Sócrates por uma imagem que atingiu a dignidade da Assembleia da República e o insulto de Sérgio Ávila atingiu um deputado dentro da Assembleia e todos os que padecem de qualquer deficiência. Assim não… Assim isso tem outro nome que me escuso dizer porque não quero tomar parte... por nenhuma das partes... Fico à espera para ver o que farão os Presidentes…."

sábado, 7 de maio de 2011

Os Portugueses devem estar loucos!

As últimas sondagens da Universidade Católica dão a vitória ao Engenheiro Pinocrates, mas neste pais anda tudo louco ou quê? andam a sofrer de masoquismo? ou qualquer outra perturbação mental?

"José Sócrates deve ser severamente punido nas próximas eleições"
“O primeiro-ministro, José Sócrates, não está à altura, não é capaz de contribuir para as soluções futuras”.
“José Sócrates precisa de ser muito, muito severamente castigado e a melhor maneira de o castigar é através da via eleitoral. Ele necessita de ser muito severamente castigado porque ele é pessoalmente responsável pelo mau estado a que Portugal chegou, as finanças públicas e o Estado”.
“…ele não ajudará, nem fora, nem dentro, a nenhuma solução das soluções necessárias e importantes para o país”.
“O primeiro-ministro quase levou o País à bancarrota para defender interesses pessoais e partidários”.
“Estou plenamente convencido de que o primeiro-ministro há muito tempo que decidiu que tinha de aceitar a ajuda externa, mas queria fazer tudo o que era preciso para poder responsabilizar o exterior por toda a sua actuação. O engenheiro Sócrates sabia perfeitamente, há muito tempo, que queria fazer eleições e que queria culpar a direita e os especuladores por todos os males e por todos os seus erros.
Sondagens: “É possível que um partido que desempenhou funções de governo durante tantos anos - apesar dos disparates, da demagogia e dos erros - tenha uma parte da população que lhe seja afecta, porque são os seus empregos, são os seus interesses, são as suas colocações”...
“Eu dou as boas-vindas ao acordo de assistência externa. É um acordo que, ao contrário da tradição dos acordos com o FMI, está muito mais atento às questões sociais e à possibilidade de crescimento económico”.
António Barreto
texto retirado do 31 da armada